
Os ex-ministros do governo do Sócrates, 
são agora os novos deputados do PS na oposição no Parlamento.
Não podemos esquecer que todos estes, 
fizeram parte do governo que levou o pais ao desespero, a miséria, 
a bancarrota, 
mas o mais importante será observar 
os seus comportamentos face a crise 
e especialmente, face as medidas drásticas,
que o novo governo, PSD/CDS, recém eleito, 
são forçadas a implementar;
medidas estes, que são fortemente penalizadoras 
para os portugueses, 
medidas estes drásticas, negociadas pelo governo PS socratina,
do qual TODOS estes deputados fizeram parte,
como ministros e secretários do estado;
medidas estes que são o fruto das negociações 
do governo PS com a troika do FMI, EU e o BCE!  
No total, são 21 os membros do Governo 
cessante que foram eleitos deputados.
São os seguinte do ex-governo de Sócrates:
Alberto Costa (ministro da Justiça do primeiro Governo socrático)
Ana Paula Vitorino (secretária de Estado das Obras Públicas no mesmo Executivo) integram a lista de 73 parlamentares.
Do círculo de José Sócrates, dois assessores,
André Figueiredo
(chefe de gabinete)
e Rui Paulo Figueiredo
(assessor jurídico) são promovidos a deputados.
Pedro Silva Pereira,Vieira da Silva, 
Augusto Santos Silva 
e Jorge Lacão, 
eleitos, respectivamente, por Vila Real, Setúbal, Porto e Lisboa.
Nas pastas técnicas, a ministra do Trabalho, Helena André, 
a da Saúde, Ana Jorge, 
o da Agricultura e Pescas, António Serrano, 
o da Justiça, Alberto Martins, 
e a da Cultura, Gabriela Canavilhas, 
formam uma espécie de ‘governo-sombra’ no Parlamento.
Registe-se a curiosidade de haver três pastas 
que levam a maior parte dos secretários de Estado para S. Bento. 
Assim, o titular da Economia, Vieira da Silva, 
terá a companhia de três ajudantes: 
Carlos Zorrinho, 
Fernando Serrasqueiro 
e Fernando Medina. 
Recorde-se que Vieira da Silva foi 
director de campanha nestas legislativas.
Silva Pereira, o ministro da Presidência, 
também ficará com três (dos seus cinco) secretários de Estado: 
Laurentino Dias, 
José Junqueiro 
e Elza Pais. 
Já a ministra do Trabalho, Helena André, 
‘leva’ Pedro Marques 
e Idália Serrão.
Sinceramente espero destes "patriotas" que conseguem 
por o INTERESSE DE PORTUGAL 
em frente aos interesses partidários e o mais importante:
ASSUMIR AS SUAS RESPONSABILIDADES 
NA SITUAÇÃO ACTUAL DO PAIS!!
 
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