António Costa e o filho Pedro Tadeu
Os Tachos dos socialistas
O roubo da material da guerra em Tancos
Portugal à arder e o SIRESP sempre a falhar!
Os socialistas em geral, metem os filhos,
os sobrinhos/as sobrinhas,
as mulheres, toda a família
com tachos políticos
a viver do dinheiro dos contribuintes.
Chegou a vez do Primeiro Ministro,
António Costa a empurrar o filho,
Pedro Tadeu para as eleições numa autarquia,
em Campo de Ourique.
Com o país a arder, literalmente,
e o PAI do SIRESP a tentar sacudir as culpas
em passa-culpas,
atirando à tudo o que mexe,
oposição, candidatos,
o novo dono da antiga PT,
é penoso ver a sacanice e o desespero
do Costa e companhia.
Quando TUDO aparentemente
estava a correr TÃO BEM...
O roubo em Tancos de material passada da guerra,
com explosivos plásticos altamente perigoso,
lança rockets, e muito mais,
Costa consegue sacudir o caso e abafar
o clamor do povo de Portugal para a irresponsabilidade
do Ministro de Defesa e a Ministra da Administração Interna.
Os fogos continua a devastar o país,
o sistema de comunicação continua a falhar,
as lições prometidos dos fogos do ano passado,
de nada serviu.
Durante um incêndio no Sardoal, Santarém,
no ano passado,
o sistema de comunicações ficou fora de serviço durante 12 horas.
Só para activar a antena móvel e a desactivar a antena fixa
foram precisas cinco horas.
Essa delonga —
que já tinha sido perceptível às autoridades
que acompanharam o combate às chamas —
acabou plasmada num relatório
do Ministério da Administração Interna.
O documento descreve, passo a passo,
todas as decisões tomadas durante aquelas 12 horas.
Às 18.21 do dia 23 de Agosto 2016,
houve um corte no cabo da MEO,
uma das empresas de comunicações
à qual a SIRESP subcontrata o equipamento
que é instalado no terreno e que garante a comunicação.
Uma hora e meia depois,
o Centro de Operação e Gestão do sistema
enviava à Protecção Civil um mapa com as zonas afectadas.
Só às 4.45 a antena móvel chegava ao local e às 6.05,
12 horas depois da falha, o sistema era reposto.
Na análise a este processo, o SIRESP prometia:
“Pode-se garantir que deste evento
se retiraram os devidos ensinamentos e que,
numa situação próxima situação idêntica,
a resposta dos meios operacionais das comunicações SIRESP
será mais rápida e eficaz”.
Tragicamente, um ano depois, em Pedrógão Grande,
repetiu-se as mesmas falhas,
com a mesma Ministra da Administração Interna,
com o mesmo Primeiro Ministro,
que comprou o sistema falhado,
quando era o Ministro da Administração Interna,
quando a Constança Urbano de Sousa era o seu assessora,
por quase 500 milhões de euros do dinheiro dos contribuintes.
A ÚNICA ordem que a GNR tinha recebido,
foi de retirar os jornalistas do sítio
na tentativa declarada de silenciar,
e de impedir que o povo de Portugal
saiba o que estava a passar no local.
com mais de 100 mortes carbonizados
nos seus carros, nas suas casas,
ou na floresta, sufocado até a morte,
enquanto os homens no terreno estavam sozinhos,
sem uma sistema de comunicações que funcionasse.
O Estado da Costa FALHOU!
NÃO HÁ SEGURANÇA;
NÃO há liderança,
Não há governo!
Um País a deriva!
Não há reformas,
nem do Estado,
nem nas florestas.
Não há responsáveis,
nem demissões!
É só assobiar para o lado
e atacar todo e todos que aparece na frente!!
Agora, António Costa fez uma "lei da rolha."
Se o PS há muito que se dá mal
com as investigações do Ministério Público,
o primeiro-ministro há muito que mostra incómodo
com a liberdade de imprensa.
Num Verão cheio de fogos e com o sistema de protecção civil
a revelar enormes problemas,
foi decidido tirar voz aos comandantes distritais dos bombeiros
e passar a dar toda a informação aos jornalistas
apenas em Lisboa, longe de onde há problemas,
e apenas duas vezes por dia.
Não vale a pena explicar que assim se pretende
ter os jornalistas distantes de eventuais problemas,
assim limitando o escrutínio da opinião pública.
Mas vale a pena recordar que já houve um Verão
em que foram colocados entraves ao trabalho dos jornalistas:
foi o Verão de 2006, depois de um mau Verão de 2005,
com muitos fogos. António Costa não era então primeiro-ministro,
era só ministro da Administração Interna.
Parafraseando Mick Jagger, "old habits die hard".-
José Manuel Fernandes - Observador
Falhas em Pedrógão Grande??
Logo na noite de sábado, Jorge Gomes,
secretário de Estado da Administração Interna assumiu que o SIRESP
tinha deixado de operar,
apesar de as comunicações entre os homens no terreno
não terem ficado comprometidas.
“A informação preliminar que tenho
é a de que não houve uma falha total, houve intermitências,
a fibra óptica foi destruída pelo incêndio
mas foram colocadas às 20 horas [de sábado],
se a memória não me falha,
redes móveis satélites para assegurar a rede SIRESP”,
disse a ministra Constança Urbano de Sousa à RTP3.
O equipamento ardeu (os cabos de transmissão de dados),
as comunicações foram abaixo e,
segundo a ministra da Administração Interna,
foram mobilizadas duas unidades móveis para o local.
Ainda assim, desvalorizava a ministra, “existem sistemas redundantes”
ao dispor dos bombeiros, sistemas que terão garantido
a permanência da comunicações.
“Às 20.00 de sábado havia antenas móveis
que foram imediatamente mobilizadas para o local”,
reafirmou a ministra.
O semanário Expresso tem outra versão dos acontecimentos.
Desde logo, o momento em que as antenas móveis foram accionadas.
“Às 23 horas de sábado, foram accionados os procedimentos
necessários para que duas das estações móveis da rede SIRESP
se encaminhassem para a zona de Pedrógão Grande”,
começa o artigo publicado esta quarta-feira.
O mesmo artigo refere que apenas uma das antenas móveis
esteve na zona de Pedrógão Grande,
uma vez que a antena da GNR está danificada
desde a visita do Papa Francisco a Fátima
e as duas antenas ao serviço do MAI
não dispõem de ligação satélite.
“Aqui, foram colocadas duas antenas móveis e,
portanto, que estavam a funcionar por satélite,
não posso confirmar essa informação”
de que só uma unidade esteve activa,
contrariou Constança Urbano de Sousa.
Mas o Expresso dava pormenores.
“A GNR ainda terá tratado de destacar a equipa
que deveria transportar a unidade móvel até ao local,
mas esta unidade móvel encontrava-se em reparações,
devido a um dano registado na antena periscópico
aquando das operações que a GNR montou no terreno
durante a visita do Papa Francisco a Fátima”,
refere o artigo.
Também ao contrário da versão da ministra,
o Expresso refere que só às 8.00 da manhã de domingo,
cerca de nove horas depois, de ter sido detectada a falha,
teria sido reposta a actividade normal da rede.
Falta perceber, em concreto:
1) que equipamentos
foram afectados pelo incêndio,
2) a que horas o sistema falhou,
3) qual o tempo de resposta das autoridades,
4) que nível de resposta foi dado (uma antena móvel, duas?),
5) quantas unidades móveis estão, de facto, operacionais,
6) durante quanto tempo esteve o sistema fora de serviço,
7) que consequências resultaram dessa inoperância,
8) que meios “redundantes” têm os elementos no terreno ao seu dispor,
9) de que forma (se existir alguma) pode o SIRESP ser protegido
contra estes incidentes recorrentes que resultam em falhas da rede.
As respostas deverão constar o relatório pedido pela MAI ao SIRESP.
Na entrevista, Constança Urbano de Sousa disse que as conclusões
desse estudo inicial seriam entregues ao Governo
esta quinta-feira,
mas até ao fecho desta edição o documento ainda não tinha sido divulgado.
Costa abriu uma guerra ao novo dono, Armando Pereira que comprou a PT,
(antigo dono do extinta MEO),
tentar culpa-lho pela falhas do SIRESP.
tentar culpa-lho pela falhas do SIRESP.
A PT já não existe.
Agora é a Altice,
uma empresa privada internacional,
que o Costa atacou forte e feio NO PARLAMENTO,
no debate sobre o Estado da Nação,
uma coisa NUNCA vista em qualquer país democrático!
Costa tentou criar uma cortina de fumo
para tapar AS SUAS FALHAS E RESPONSABILIDADES PESSOAIS
na tragédia.
Costa emposse uma lei da rolha,
contra jornalistas, mostrando se incómodo
com a liberdade de imprensa.
Costa ataca TUDO e TODOS,
empresas privadas,
candidatos de autarquias,
sentes mal com o Ministério Público,
O Inquérito da Caixa Geral de Depósitos.
"O inquérito da Caixa-Geral de Depósitos.
Poucas vezes se assistiu a um tal esforço
de uma maioria parlamentar para bloquear um inquérito,
chegando ao ponto de impedir a distribuição de documentos
e de precipitar o fim dos trabalhos para que os tribunais
não determinassem o acesso a mais informação.
Houve mais, muito mais,
e no fim houve sobretudo um relatório cujas conclusões,
ao ilibarem os gestores de buracos imensos
que consumiram milhares de milhões de erros dos contribuintes,
tratava sobretudo de proteger a instrumentalização
da Caixa por sucessivos governos,
como destaque para o de José Sócrates.
A cereja em cima do bolo foi a incompetência fatal do próprio PS,
que ao permitir que dois deputados faltassem à votação,
contribuiu para o chumbo desse documento.
Uma mancha que talvez tenha impedido
que uma mancha ainda maior conspurcasse
a já pouca credibilidade dos inquéritos parlamentares".
José Manuel Fernandes
UMA VERGONHA!!
QUE PODRIDÃO!!
QUE SOCIALISMO DAS VACAS!!
UMA VERGONHA!!
QUE PODRIDÃO!!
QUE SOCIALISMO DAS VACAS!!





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