Thursday, 20 July 2017

O Socialismo - PODRIDÃO - lei da rolha, Pedrógão, Tancos!! UM VERGONHA!! As vacas já não voam!!

António Costa e o filho Pedro Tadeu
 Os Tachos dos socialistas
O roubo da material da guerra em Tancos
Portugal à arder e o SIRESP sempre a falhar!

Os socialistas em geral, metem os filhos, 
os sobrinhos/as sobrinhas, 
as mulheres, toda a família 
com tachos políticos 
a viver do dinheiro dos contribuintes.

Chegou a vez do Primeiro Ministro, 
António Costa a empurrar o filho, 
Pedro Tadeu para as eleições numa autarquia, 
em Campo de Ourique.

Com o país a arder, literalmente, 
e o PAI do SIRESP a tentar sacudir as culpas 
em passa-culpas,
atirando à tudo o que mexe, 
oposição, candidatos, 
 o novo dono da antiga PT, 
é penoso ver a sacanice e o desespero 
do Costa e companhia. 

Quando TUDO aparentemente 
estava a correr TÃO BEM...

O roubo em Tancos de material passada da guerra, 
com explosivos plásticos altamente perigoso, 
lança rockets,  e muito mais, 
Costa consegue sacudir o caso e abafar 
o clamor do povo de Portugal para a irresponsabilidade
do Ministro de Defesa e a Ministra da Administração Interna.

Os fogos continua a devastar o país, 
o sistema de comunicação continua a falhar, 
as lições prometidos dos fogos do ano passado, 
de nada serviu. 

Durante um incêndio no Sardoal, Santarém, 
no ano passado, 
o sistema de comunicações ficou fora de serviço durante 12 horas. 
Só para activar a antena móvel e a desactivar a antena fixa 
foram precisas cinco horas.

Essa delonga — 
que já tinha sido perceptível às autoridades 
que acompanharam o combate às chamas — 
acabou plasmada num relatório 
do Ministério da Administração Interna. 
O documento descreve, passo a passo, 
todas as decisões tomadas durante aquelas 12 horas.

 Às 18.21 do dia 23 de Agosto 2016, 
houve um corte no cabo da MEO, 
uma das empresas de comunicações 
à qual a SIRESP subcontrata o equipamento 
que é instalado no terreno e que garante a comunicação. 
Uma hora e meia depois, 
o Centro de Operação e Gestão do sistema 
enviava à Protecção Civil um mapa com as zonas afectadas. 
Só às 4.45 a antena móvel chegava ao local e às 6.05, 
12 horas depois da falha, o sistema era reposto.

Na análise a este processo, o SIRESP prometia: 
“Pode-se garantir que deste evento 
se retiraram os devidos ensinamentos e que, 
numa situação próxima situação idêntica, 
a resposta dos meios operacionais das comunicações SIRESP 
será mais rápida e eficaz”.

Tragicamente, um ano depois, em Pedrógão Grande, 
repetiu-se as mesmas falhas, 
com a mesma Ministra da Administração Interna, 
com o mesmo Primeiro Ministro, 
que comprou o sistema falhado, 
quando era o Ministro da Administração Interna, 
quando a Constança Urbano de Sousa era o seu assessora, 
por quase 500 milhões de euros do dinheiro dos contribuintes. 


A ÚNICA ordem que a GNR tinha recebido, 
foi de retirar os jornalistas do sítio 
na tentativa declarada de silenciar, 
e de impedir que o povo de Portugal 
saiba o que estava a passar no local. 
com mais de 100 mortes carbonizados 
nos seus carros, nas suas casas, 
ou na floresta, sufocado até a morte, 
enquanto os homens no terreno estavam sozinhos, 
sem uma sistema de comunicações que funcionasse.

O Estado da Costa FALHOU!
NÃO HÁ SEGURANÇA; 
NÃO há liderança,
Não há governo!
Um País a deriva!
Não há reformas, 
nem do Estado, 
nem nas florestas. 
Não há responsáveis, 
nem demissões!

É só assobiar para o lado
e atacar todo e todos que aparece na frente!!

Agora, António Costa fez uma "lei da rolha."

Se o PS há muito que se dá mal 
com as investigações do Ministério Público, 
o primeiro-ministro há muito que mostra incómodo 
com a liberdade de imprensa. 
Num Verão cheio de fogos e com o sistema de protecção civil 
a revelar enormes problemas, 
foi decidido tirar voz aos comandantes distritais dos bombeiros 
e passar a dar toda a informação aos jornalistas 
apenas em Lisboa, longe de onde há problemas, 
e apenas duas vezes por dia. 
Não vale a pena explicar que assim se pretende 
ter os jornalistas distantes de eventuais problemas, 
assim limitando o escrutínio da opinião pública. 
Mas vale a pena recordar que já houve um Verão 
em que foram colocados entraves ao trabalho dos jornalistas: 
foi o Verão de 2006, depois de um mau Verão de 2005, 
com muitos fogos. António Costa não era então primeiro-ministro, 
era só ministro da Administração Interna. 
Parafraseando Mick Jagger, "old habits die hard".-
José Manuel Fernandes - Observador

Falhas em Pedrógão Grande??

Logo na noite de sábado, Jorge Gomes, 
secretário de Estado da Administração Interna assumiu que o SIRESP 
tinha deixado de operar, 
apesar de as comunicações entre os homens no terreno 
não terem ficado comprometidas. 
“A informação preliminar que tenho 
é a de que não houve uma falha total, houve intermitências, 
a fibra óptica foi destruída pelo incêndio 
mas foram colocadas às 20 horas [de sábado], 
se a memória não me falha, 
redes móveis satélites para assegurar a rede SIRESP”, 
disse a ministra Constança Urbano de Sousa à RTP3.

O equipamento ardeu (os cabos de transmissão de dados), 
as comunicações foram abaixo e, 
segundo a ministra da Administração Interna, 
foram mobilizadas duas unidades móveis para o local. 
Ainda assim, desvalorizava a ministra, “existem sistemas redundantes” 
ao dispor dos bombeiros, sistemas que terão garantido 
a permanência da comunicações. 
“Às 20.00 de sábado havia antenas móveis 
que foram imediatamente mobilizadas para o local”, 
reafirmou a ministra.

O semanário Expresso tem outra versão dos acontecimentos. 
Desde logo, o momento em que as antenas móveis foram accionadas. 
“Às 23 horas de sábado, foram accionados os procedimentos 
necessários para que duas das estações móveis da rede SIRESP 
se encaminhassem para a zona de Pedrógão Grande”, 
começa o artigo publicado esta quarta-feira.

O mesmo artigo refere que apenas uma das antenas móveis 
esteve na zona de Pedrógão Grande, 
uma vez que a antena da GNR está danificada 
desde a visita do Papa Francisco a Fátima 
e as duas antenas ao serviço do MAI 
não dispõem de ligação satélite.

“Aqui, foram colocadas duas antenas móveis e, 
portanto, que estavam a funcionar por satélite, 
não posso confirmar essa informação” 
de que só uma unidade esteve activa, 
contrariou Constança Urbano de Sousa. 
Mas o Expresso dava pormenores. 
“A GNR ainda terá tratado de destacar a equipa 
que deveria transportar a unidade móvel até ao local, 
mas esta unidade móvel encontrava-se em reparações, 
devido a um dano registado na antena periscópico 
aquando das operações que a GNR montou no terreno 
durante a visita do Papa Francisco a Fátima”, 
refere o artigo.

Também ao contrário da versão da ministra, 
o Expresso refere que só às 8.00 da manhã de domingo, 
cerca de nove horas depois, de ter sido detectada a falha, 
teria sido reposta a actividade normal da rede.

Falta perceber, em concreto: 
1) que equipamentos 
foram afectados pelo incêndio, 
2) a que horas o sistema falhou, 
3) qual o tempo de resposta das autoridades, 
4) que nível de resposta foi dado (uma antena móvel, duas?), 
5) quantas unidades móveis estão, de facto, operacionais, 
6) durante quanto tempo esteve o sistema fora de serviço, 
7) que consequências resultaram dessa inoperância, 
8) que meios “redundantes” têm os elementos no terreno ao seu dispor, 
9) de que forma (se existir alguma) pode o SIRESP ser protegido 
contra estes incidentes recorrentes que resultam em falhas da rede.

As respostas deverão constar o relatório pedido pela MAI ao SIRESP. 
Na entrevista, Constança Urbano de Sousa disse que as conclusões 
desse estudo inicial seriam entregues ao Governo 
esta quinta-feira, 
mas até ao fecho desta edição o documento ainda não tinha sido divulgado.

Costa abriu uma guerra ao novo dono, Armando Pereira que comprou a PT, 
(antigo dono do extinta MEO), 
tentar culpa-lho pela falhas do SIRESP. 

A PT já não existe. 
Agora é a Altice, 
uma empresa privada internacional, 
que o Costa atacou forte e feio NO PARLAMENTO, 
no debate sobre o Estado da Nação, 
uma coisa NUNCA vista em qualquer país democrático!

Costa tentou criar uma cortina de fumo 
para tapar AS SUAS FALHAS E RESPONSABILIDADES PESSOAIS
na tragédia.

Costa emposse uma lei da rolha,
contra jornalistas, mostrando se incómodo 
com a liberdade de imprensa. 

Costa ataca TUDO e TODOS, 
empresas privadas, 
            candidatos de autarquias, 
sentes mal com o Ministério Público, 
O Inquérito da Caixa Geral de Depósitos.

"O inquérito da Caixa-Geral de Depósitos.
Poucas vezes se assistiu a um tal esforço 
de uma maioria parlamentar para bloquear um inquérito, 
chegando ao ponto de impedir a distribuição de documentos 
e de precipitar o fim dos trabalhos para que os tribunais 
não determinassem o acesso a mais informação. 
Houve mais, muito mais, 
e no fim houve sobretudo um relatório cujas conclusões, 
ao ilibarem os gestores de buracos imensos 
que consumiram milhares de milhões de erros dos contribuintes, 
tratava sobretudo de proteger a instrumentalização 
da Caixa por sucessivos governos, 
como destaque para o de José Sócrates. 
A cereja em cima do bolo foi a incompetência fatal do próprio PS, 
que ao permitir que dois deputados faltassem à votação, 
contribuiu para o chumbo desse documento. 
Uma mancha que talvez tenha impedido 
que uma mancha ainda maior conspurcasse 
a já pouca credibilidade dos inquéritos parlamentares".
José Manuel Fernandes

UMA VERGONHA!!

QUE PODRIDÃO!!

QUE SOCIALISMO DAS VACAS!!















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