Dívida pública ultrapassa meta anual logo no primeiro semestre
A UTAO estima que a dívida pública em percentagem do PIB
tenha subido para 131,6% no primeiro semestre deste ano,
valor que, a confirmar-se,
fica acima da meta prevista pelo Governo para o conjunto do ano.
Na nota mensal sobre a dívida pública de Julho,
a que a agência Lusa teve acesso, ~
a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO)
estima que a dívida pública no primeiro semestre
tenha atingido os 240.100 milhões de euros,
um acréscimo de 2.400 milhões em termos mensais
e de 8.700 milhões de euros face ao final de 2015.
"De acordo com a informação disponível,
a estimativa realizada aponta para que o valor central da dívida pública
em percentagem do PIB no final do primeiro semestre
tenha ascendido a 131,6% do PIB", escrevem os especialistas da UTAO.
"A confirmar-se,
regista-se um acréscimo face ao valor provisório da dívida pública
no final do primeiro trimestre (128,9% do PIB),
sendo este valor superior ao previsto para o final do ano pelo FMI
[Fundo Monetário Internacional]
e pela OCDE
[Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico] (128,3% do PIB),
pela Comissão Europeia (126% do PIB)
e pelo Ministério das Finanças (124,8% do PIB)",
avisa a UTAO.
No Programa de Estabilidade 2016-2020,
o Governo comprometeu-se
com uma redução da dívida pública para 124,8% este ano,
para 122,3% em 2017,
para 118,7% em 2018,
para 114,5% em 2019
e para 110,3% em 2020.
Comentários:
O Poucochinho monhé resolve isso com duas piadas e meia de zip.
Até ao novo resgate claro...
Mais um resgate à vista
e depois terá de ser outro governo a por medidas de austeridade duras
para tirar outra vez o pais de uma nova bancarrota ...
e esse governo é o que depois vai ser apelidado de ladrão,
vigaristas e toda uma serie de impropérios de gente mal formada .....
uma coisa digo, seja qual for o resultado de umas próximas eleições,
eu se fosse o partido vencedor não ia sequer tentar formar governo
se o pais estivesse outra vez numa bancarrota ....
o Presidente da Republica que indigitasse uma junta militar
para governar o país para ver se este povinho aprendia alguma coisa .....
a malta quer é ferias e praia e sol e bjecas.
A gente preocupa-se com isso depois lá para Outubro
se não estiver muito calor.
Se não me engano muito aí está um novo resgate à vista.
Anda tudo muito calmo.
A plataforma governamental está bem
e recomenda-se dizem eles.
O pior está para vir. Aguardemos pelo OE.
Bruxelas não dorme.
É uma pouca vergonha estarmos sistematicamente
nas mão de outros.
Pobre país à beira mar plantado.
Trabalha na empresa Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas
Não estavam todos contentes com a coligação comuna?
Agora aguentem-se à bronca,
que era mais que previsível para quem, como eu,
foi às urnas votar pela estabilização do País.
Tanto esforço para nada...
O povo é burro e pequenino,
dão-lhes tremoços e palas para os olhos
e ficam todos contentes.
Merece o governo que tem.
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