Thursday, 21 July 2016

e as vacas vai voando.....e o leite de Europa vai secando..... triste cena de Portugal

A vaca voadora as vez tem de enfrentar as realidades

Costa pessimista, finalmente. 
A realidade finalmente bateu na sua porta
A "Costa Concórdia" espalhada na praia

Pela primeira vez desde que é primeiro-ministro, 
António Costa falou com pessimismo. 
Aconteceu na terça-feira à noite,
numa reunião com os deputados socialistas. 
Aquele a quem o Presidente da República chamou "optimista irritante"
admitiu que as coisas não estão a correr bem nas metas orçamentais,
nem no dossier da Caixa, nem na relação com a União Europeia. 

Algumas das pessoas que assistiram à reunião ficaram convencidas 
que António Costa estará já a pensar em eleições antecipadas. 
Um dos presentes que falou com o Vítor Matos
descreveu o ambiente assim: 
“Houve quem ficasse em grande alvoroço”.

Pedro Passos Coelho também está pessimista, 
tal como pelos vistos António Costa. 

A conversa de que a austeridade acabou é mentirosa. 
A austeridade está cá toda", 
disse, esta quarta-feira, o líder do PSD, 
acrescentando que a realidade irá impor-se 
"muito antes das autárquicas" de 2017, 
ao fazer o balanço da primeira sessão legislativa do Governo PS,

Dedicando-se a temas como economia, sistema financeiro e Europa, 
Passos Coelho considerou lamentável a anunciada estratégia 
de rápido crescimento e criação de emprego e investimento 
do secretário-geral socialista, António Costa, 
actual chefe do executivo apoiado também por BE, PCP e PEV, 
“que está a sair ao contrário”.

Preocupado com os riscos e repercussões, 
já para o segundo semestre em termos de execução orçamental 
devido a dívida não reconhecida, 
nomeadamente no sector da saúde.

Passos Coelho comparou a situação actual à de 2010, 
quando Portugal só conseguia financiamento 
através da ajuda do Banco Central Europeu, 
pois “a margem para pedir emprestado é virtualmente nula”.

O presidente do PSD condenou o facto de o Governo 
estar a desbaratar a credibilidade 
e consolidação das contas públicas alcançada anteriormente 
perante uns “patetas alegres que acham que nada disto existe”, 
ou seja, a degradação económica e social do país.

Passos Coelho acusou esta quarta-feira António Costa 
de estar conduzir de forma "quase criminosa" 
o processo de venda de Novo Banco. 
Bomba bancária vai rebentar nos bolsos dos portugueses, avisa.

Duras palavras de Pedro Passos Coelho. 
O líder social-democrata falava aos jornalistas no Parlamento 
e, quando questionado sobre as críticas 
que António Costa lhe tem dirigido, 
não poupou o primeiro-ministro socialista: 
“Gostava apenas de convidar o dr. António Costa 
a exercer o seu mandato de primeiro-ministro 
com outra seriedade e a escolher melhor as palavras que utiliza”.

O tema era, mais uma vez, a situação dos vários bancos portugueses. 
Para Pedro Passos Coelho, a herança de consolidação 
deixada pelo Governo PSD/CDS está a ser destruída pelo actual Executivo. 
Segundo o ex-primeiro-ministro e líder da oposição, 
o país está a assistir “à insistência do PS e do Governo 
em vulnerabilidade os bancos portugueses. 
E isso aconteceu, repetidamente, nas últimas semanas”.

E se dúvidas houvesse, Pedro Passos Coelho 
fez questão de concretizar as acusações: 
“Já aconteceu assim com o Banif no ano passado, 
o que se está a passar com a Caixa Geral de Depósitos é intolerável 
e aquilo que se está a fazer na véspera 
de venda do Novo Banco é quase criminoso”.
“A forma como Governo e o Ministro das Finanças 
têm tratado esta matéria [situação bancária] 
vai acabar por rebentar nas mãos do Governo. 
E isso é o menos mal. 
O problema é que isto pode rebentar nas mãos 
e nos bolsos de todos os portugueses“, acusou Passos.

Depois das duras críticas, 
Passos voltou a desafiar o PS e o Governo 
de desistirem de criar permanentemente 
“falsos inimigos e desculpas de mau pagador 
para não resolverem os problemas” 
e se dedicassem, de facto, a governar.

Um tweet de um eurodeputado espanhol 
pode contribuir para o ambiente de expectativa. 
Ernest Urtasun, eleito pelo partido La Izquierda Plural, 
internacionalização da economia, 
inclusão social, desemprego, agricultura, etc.

Dezasseis programas de investimento portugueses 
financiados por fundos estruturais europeus 
podem ser afectados no caso de a Comissão Europeia 
e o Parlamento Europeu (PE) optarem por aplicar sanções a Portugal 
que passem pela suspensão destes fluxos financeiros. 
A lista, que foi enviada em anexo a uma carta de Jyrki Katainen, 
vice-presidente da Comissão, dirigida a Martin Schulz, 
presidente do PE, com data de 14 de Julho de 2016, 
recorda a decisão de sancionar Portugal e Espanha 
por incumprimento das metas para os défices públicos 
dos dois países em 2015, tomada a 12 de Julho.

O processo relativo à possibilidade de suspensão destes fundos estruturais 
só será assumida em Setembro e a carta de Katainen refere que 
serão levados em consideração factores sócio-económicos de ambos os países. 
O vice-presidente da Comissão Europeia adianta que Bruxelas 
está disponível para um “diálogo estruturado” 
com o Parlamento sobre este tema, 
tal como foi solicitado por Martin Schulz.


Os fundos em causa — potenciais alvos de suspensões 
que podem ser fixadas em metade do respectivo valor –, 
abrangem diversos sectores de actividade, 
desde a internacionalização da economia portuguesa 
à inclusão social e desemprego. 
Mas, também, programas que têm como objecto 
o investimento na agricultura, 
além daqueles que financiam projectos 
em cada uma das regiões portuguesas.

Em Espanha, que está igualmente sob um processo de sanções, 
o número de programas atingidos totaliza 60 e abrange, 
também, todo o território. 
Fontes não oficiais referem que, no país vizinho, 
o valor em causa pode chegar a 1.100 milhões de euros. 
A suspensão do acesso a fundos estruturais por défices excessivos 
é uma das sanções em discussão pelas autoridades europeias, 
além da possibilidade de aplicação de multas 
de valor equivalente a 0,2% dos produtos internos brutos 
de Portugal e de Espanha.

Pois, pois, pois....as vacas vão voando nos céus de Portugal.
Só que o leitinho que vem de Bruxelas vai secando. 
E a geringonça esta espalhado na praia, 
impossível de navegar mais à vista, 
porque bateu no fundo, 
nas duras rochas da realidade, forte e feio. 

O ar irritante de gozo do António Costa, 
e a sua eterna tese que TUDO está bem em Portugal,
ele que teve tanto gozo em 
inverter, cancelar, desbaratar 
e culpar à Europa, à Alemanha, 
e o governo anterior, 
alias, culpa cada gato e periquito neste país triste, 
menos a ELE próprio, 
pela porcaria que tem feito em Portugal.
só falta agora culpar as sua vacas de estimação!





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