Diogo Lacerda Machado, grande amigo pessoal do PM,
António Costa, ganhou €170,000 em 2 meses com negócios do Estado
A pobreza é cada vez maior, especialmente entre as crianças
João Soares, o Rambo portuguêse, ex-ministro da cultura,
ou das bofectadas violêntas?
Final de contas, o "ministro de sombra, o amigo intimo do António Costa,
que trabalhava "pro bono" ganhava €170,000 em 2 meses,
já tem um recordo "Criminal" extensivo:
1) esteve envolvido nos negócios dos helicópteros Kamov
2) e do sistema integrado de emergência e segurança de Portugal (SIRESP).
Os contratos de compra e de manutenção dos meios aéreos
de combate aos incêndios ainda estão a ser investigados;
Diogo Lacerda Machado tem levantado dúvidas
não apenas por causa das negociações em que tem estado envolvido
3) – caso dos lesados do BES
4) ou da reversão da privatização da TAP–,
5) mas também devido ao envolvimento na aquisição da VEM pela TAP.
Em 2014, esta operação já representava
um prejuízo acumulado de 514 milhões de euros nas contas da companhia aérea.
Negócio ruinoso
A compra da empresa de manutenção e engenharia
levou mesmo a buscas às instalações da TAP e da Parpública na semana passada.
No negócio esteve envolvida a Geocapital,
uma empresa onde aparecia como administrador Diogo Lacerda Machado.
No início, a TAP ficou com apenas 15% da VEM
e os restantes 85% ficaram com a Geocapital,
uma sociedade de investimentos de Stanley Ho.
Em 2007, a Geocapital acabou por sair do negócio
e a TAP comprou a totalidade da empresa,
mas os valores da transacção estão sob investigação,
já que houve um prémio de quatro milhões pagos à Geocapital.
Diogo Lacerda Machado era administrador da antiga VEM
e foi membro da Geocapital entre 2005 e 2007,
altura em que esta empresa encaixou 21 milhões de dólares e 20% de “prémio”
– neste caso, mais de quatro milhões pagos pela TAP
para adquirir 85% da VEM.
Em dúvida está o motivo para o pagamento deste prémio.
Se a última fase da aquisição tivesse sido feita até 2006,
a TAP teria de pagar à Geocapital apenas os 21 milhões
aplicados pela sociedade de investimentos na VEM.
Se o negócio só acontecesse após essa data,
acrescia a esse valor um bónus de 20%.
Foi o que aconteceu.
O que conseguiu?
Apesar do envolvimento nesta aquisição polémica,
o nome de Diogo Lacerda Machado só recentemente chegou à praça pública,
por representar António Costa em negociações sensíveis que acabaram em acordos.
A primeira vitória que teve foi na pasta da TAP.
O governo queria a reversão da privatização,
em sintonia com os accionistas privados, David Neeleman e Humberto Pedrosa.
Foi assinado um memorando de entendimento que permitiu ao executivo de Costa
anunciar que iria ficar com 50% da companhia aérea.
O acordo final será assinado “em breve”.
Também no caso dos lesados do BES,
conseguiu que as várias partes chegassem a um memorando de entendimento
para uma solução – que deverá ocorrer em maio.
Acordo na TAP
Diogo Lacerda Machado e o sucesso das negociações com os accionistas privados
A TAP foi privatizada no final do ano passado mas,
com a mudança de governo, uma das prioridades passou a ser a reversão
de todo o processo de venda da companhia aérea.
Os accionistas privados, David Neeleman e Humberto Pedrosa,
rejeitavam que a TAP voltasse a ser maioritariamente do Estado,
até que Diogo Lacerda Machado fica com a pasta das negociações.
Consegue um memorando de entendimento
que não dá a maioria do capital ao Estado,
mas permite que consiga recuperar 50% da companhia aérea.
Pedro Marques, ministro do Planeamento e das Infraestruturas,
esclareceu que “o dr. Diogo Machado foi muito importante no aconselhamento,
contributo que nos deu a um título informal,
que nos ajudou a consolidar a negociação”.
Mas o ministro assumiu a responsabilidade política.
Negócio ruinoso
Compra da VEM leva à realização de buscas nas instalações da TAP e da Parpública
Enquanto administrador da Geocapital, Diogo Lacerda Machado
participou num dos negócios que mais prejuízo têm dado à TAP.
As suspeitas de crimes de:
a) administração danosa,
b) participação económica em negócio,
c) tráfico de influência,
d) burla qualificada,
e) corrupção e
f) branqueamento
levaram uma equipa do Ministério Público e de inspectores da PJ a realizarem,
durante a semana passada, buscas às instalações da TAP e da Parpública.
De acordo com nota divulgada pela Procuradoria-Geral da República,
“os factos em investigação estão relacionados
com o negócio de aquisição da empresa de manutenção e engenharia VEM”.
O inquérito está sob investigação
do Departamento Central de Investigação e Acção Penal ,
coadjuvado pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção da PJ.
Ainda não há arguidos.
Lesados do BES
António Costa envia o seu negociador secreto para resolver o caso dos lesados do BES
O diferendo entre o governo e o Banco de Portugal (BdP)
quanto ao reembolso dos lesados do BES começou a desenhar-se
no sentido de um entendimento depois de um encontro entre o executivo,
o regulador bancário e a CMVM.
Da parte do governo, as negociações foram entregues a Diogo Lacerda Machado.
O consultor foi secretário de Estado da Justiça quando António Costa
estava no segundo governo de Guterres
e teve um papel preponderante no caso da tragédia de Entre-os-Rios.
E era precisamente essa solução de conciliação e arbitragem
que o governo queria aplicar aos lesados do BES,
mas que enfrentou resistências iniciais do regulador bancário.
Diogo Lacerda Machado acabou por conseguir que as partes
chegassem a um entendimento.
A solução concreta de reembolso está apontada para o mês de maio.
No xadrez do BPI
Diogo Lacerda Machado voltou a ser peça fundamental nas negociações
Apesar de o amigo de António Costa ter começado a aparecer
com mais frequência quando começaram as negociações para reverter
o processo de privatização da TAP,
seguiram-se negociações noutros dossiers igualmente importantes,
nomeadamente quando Diogo Lacerda assumiu
um papel activo no negócio entre o CaixaBank e a Santoro de Isabel dos Santos
para a venda do BPI.
Os accionistas do banco estavam há um ano num impasse
sobre como resolver as imposições do Banco Central Europeu
quanto à exposição a Angola.
O amigo do primeiro-ministro é agora dado como uma peça central
na gestão deste dossier da banca.
As negociações entre Isabel dos Santos e o CaixaBank
terminaram no dia 10 deste mês.
A solução concreta do acordo deverá ser comunicada
ao mercado nos próximos dias.
Parece que Portugal tem já todos os "criminosos"
dos regimes do Guterres e Sócrates de volta,
para dar à volta ao dinheiro dos contribuintes.
Em quarto dias, o governo perdeu:
um ministro,
um secretário de Estado,
um ministro,
um secretário de Estado,
e o Chefe do Estado-Maior do Exército.
Um sinal que as coisas estão MUITO MAL na geringonça.
Como escreve o socialista António Galamba:
"Temos paquidermes na loja", o dirigente socialista diz
que "há falta de rigor na gestão pública"
e sublinha que é necessário haver mais transparência e escrutínio popular".
O Correio da Manhã escreve hoje que a sociedade de advogados
onde trabalha Diogo Lacerda Machado facturou 170 mil euros com o Estado
só nos meses de Janeiro e Fevereiro deste ano,
com a celebração de 3 contratos por ajuste directo com entidades públicas da saúde.
António Galamba critica os exemplos de "confusão entre política e negócios"
António Galamba, membro da comissão política do PS
e elemento da direção de António José Seguro no PS,
critica, esta quinta-feira, num artigo de opinião no jornal i,
os casos de "confusão entre política e negócios",
denunciando a intervenção do "amigo de Costa",
Diogo Lacerda Machado, na compra dos helicópteros Kamov
ou na adjudicação do Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP).
"Não há opacidade má de direita e opacidade boa de esquerda.
Há falta de transparência, de rigor, na gestão da coisa pública,
e a expectativa de que os portugueses possam ser tomados por parvos,
pro bono ou por 2 mil euros brutos",
escreveu Galamba no texto intitulado de
"Temos paquiderme na loja".
Enquanto ministro da Administração Interna,
António Costa tentou anular o concurso do SIRESP,
adjudicado a uma empresa do antigo grupo Sociedade Lusa de Negócios,
proprietária do ex-BPN.
O caso acabaria por terminar com a renegociação desta parceria público-privada
- Lacerda Machado representou a Motorolla,
a empresa que vendeu os aparelhos de comunicações.
No caso do aviões Kamov de combate a incêndios,
o "amigo de Costa" integrou o júri do concurso internacional,
responsável pela compra das aeronaves.
"Era bom que o alegado novo tempo trouxesse mais transparência
e mais escrutínio popular", defendeu ainda o socialista no artigo de opinião,
acrescentando que
"o primeiro-ministro defendeu um novo patamar
de referência para futuro.
Certamente tudo será diferente,
transparente e sem ziguezagues
em função da salvaguarda da manutenção do poder pessoal".
A coisa esta feia e cheira muito mal.
Trazer sorrateiramente um do homens responsáveis
para as maiores negócios ruinosas para o país,
com contornos criminosas,
para ser um consultor privado,
"pro bono"
sem contracto, sem escrutínio do povo,
nem do parlamento,
sem ser eleito por ninguem,
(bem Costa também não foi),
é fazer o povo PARVO!!
Para não gastar mais tinta do ridículo Rambo Português,
que ameaça com violência.
LINDOS ESTES SOCIALISTAS!!
Enquanto as crianças portuguesas tem mais fome e os velhinho tem menos.
Foi um virar de página milagroso, de facto:
Ladrões de volta,
violência a borla,
miséria a aumentar,
os juros da dívida também,
os pensionistas recebem €1, 67 de aumento,
ministros e secretários de Estado a demitirem-se.
E as esganiçadas do BE caladinhas,
porque ter o poder na mão,
sabe tão bem.
Já não defendem as pobres criancinhas como dantes.
Agora é cada um por si!!
Salva quem puder!!
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