Presidente da Republica, Marcelo Rebelo da Sousa
“Olhando para o diploma [final enviado para Belém]
temos de convir que é indiscutível que há uma preocupação social
dirigida para certas camadas da sociedade portuguesa,
mas ao mesmo tempo foram suscitadas três grandes questões”, apontou.
“Mesmo revistas não serão ainda demasiado optimistas?”, questionou,
para de seguida responder
que “há tantas incógnitas e tantas incertezas que essa garantia não pode ser dada”.
A segunda questão prende-se com a exequibilidade do Orçamento.
“Poderá ser executado tal como existe
sem a necessidade de medidas adicionais?”, perguntou.
E respondeu: “Esta resposta depende, por um lado,
da evolução da situação económica e, por outro lado,
do realismo das previsões sobre receitas e despesas.
Essa previsão é realista ou não?
Como é o que Orçamento vai ser executado?
Insto o Governo e a Administração Pública a serem muito rigorosos
na execução do Orçamento
porque é esse rigor que pode permitir fazer face a uma evolução económica
menos positiva ou a problemas quanto ao realismo
das despesas e receitas previstas”.
Por fim, a terceira questão é a do modelo deste documento.
“Fará crescer a economia? Criará emprego?
A resposta a estas questões depende, sobretudo,
da execução do Orçamento
e só em 2017 começaremos a ter uma resposta a esta problema”, explicou.
Marcelo reconheceu que este “não é o Orçamento que o Governo teria preferido”,
nem o Orçamento que as “instituições teriam apreciado”.
Contudo, sublinhou,
a “política é a arte do possível”.
“Promulgado o Orçamento entramos numa nova fase da vida nacional
que deve ser marcada pela estabilidade”, rematou.
"A política é a arte do possível.
Resta saber se o possível é suficiente
e isso só se verá com a execução rigorosa do orçamento
e com o Plano Nacional de Reformas
e o Programa de Estabilidade
que irão ser apresentados”.
Vamos lá ver como isto vai ser possível com os milhões
já prometidos e tantos "boys" para adicionar e pagar os seus "serviços",
com tantos feriados e TANTOS pontes, que o país para, sem produzir,
e o povinho a gozar o sol glorioso do Algarve!!
Vamos lá ver como isto vai ser possível com os milhões
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