Thursday, 31 March 2016

"Faz parte dos fracos, humilhar o adversário, - é que eles precisam de humilhar os outros para se sentirem fortes".

Carlos César compara PSD a navio que encalhou no Tejo.
Líder parlamentar socialista felicitou actuação política do CDS-PP

O primeiro-ministro, António Costa, 
acusou hoje o presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, 
de defender o máximo de exames no ensino com a ideia de que, 
"quanto mais chumbos, melhor se apura a raça dos eleitos".


Durante o debate quinzenal, no parlamento, 
a propósito do Programa Nacional de Reformas, 
Passos Coelho defendeu que o Governo do PS está a seguir "a estratégia errada", 
e apontou como exemplo a política de educação: 
"Acabar com os exames no ensino piora a qualidade do ensino".


Na resposta, o primeiro-ministro declarou: 
"A diferença de política e de estratégia está aqui. 
Para nós, a prioridade é promover o sucesso do percurso educativo das crianças. 
A sua estratégia é só uma, é a crença de que, quanto mais exames, 
mais chumbos existem, e que, quanto mais chumbos, 
melhor se apura a raça dos eleitos".
(a mim as palavras do António Costa, parece uma referência ao nazismo), 
o que é grave, António Costa!!

Nesta altura do debate, o presidente do PSD 
já não dispunha de tempo para intervir novamente.

Antes, Passos Coelho desafiou o primeiro-ministro 
a aproveitar este debate para responder às perguntas que o PSD lhe dirigiu 
sobre o sistema financeiro. 
António Costa, contudo, não falou no assunto.

O presidente do PSD trouxe também a este debate 
o tema da demissão do presidente da administração do grupo Águas de Portugal, 
Afonso Lobato Faria, 
reclamando que a reforma feita neste sector pelo anterior Governo 
foi "elogiada pela Comissão Europeia". 
O primeiro-ministro nada disse a este respeito.

Segundo o ex-primeiro-ministro, a actuação do Governo do PS não contribui 
para os objectivos de captação de investimento e dinamização da economia, 
pelo contrário, está "a assustar os investidores", desde o início.

"A primeira coisa que fez 
foi anunciar a sua firme disposição para reverter várias das reformas estruturais 
que já tinham sido feitas antes. 
E com isso evidentemente ameaçando 
voltar a ter a maioria do capital da TAP, 
andar para trás nas concessões, 
acabar com o rigor na educação, 
com o fim dos exames", criticou.

António Costa, por sua vez, 
sustentou que a acção do anterior Governo PSD/CDS-PP 
"começou com um erro de análise", 
ao assumir o défice e a dívida como causas em vez de consequências, 
e "prosseguiu depois com um erro de terapia", 
ao optar por "um choque de empobrecimento, destruição de direitos 
e privatização de sectores estratégicos da economia".


"Quanto à estratégia, estamos entendidos, 
porque nos lembramos o que foi a sua estratégia. 
Foi cortar salários, cortar pensões" , 
prosseguiu o primeiro-ministro.

Face aos protestos da bancada do PSD, em defesa de Passos Coelho, 
António Costa aproveitou para "felicitá-lo pelo sucesso que tem na sua bancada", 
considerando que isso 
"só pode auspiciar um bom Congresso 
no próximo fim de semana".


Catarina Martins perguntou a Costa 
“quais são as metas em termos de emprego”: 
A resposta: 
“Não temos um número mágico do qual resulta uma fórmula de emprego”.
  
Comentários:
1) A sessão parlamentar de hoje, foi o exercício mais bizarro, de que me lembro. 
Grandes planos para o futuro, baseados em palpites de feiticeiros e chamas, 
um afastamento da realidade, que meteu dó.
Com a colaboração de Marcelo, mestre em terminar crispações, 
caminhamos para a fantasia absoluta, em que não aparece nada, 
a mínima ideia, para resolver desemprego, produções, exportações, 
criação de valor acrescentado, 
uma saída qualquer que dê alguma esperança às pessoas. 
Fantasias de investimento público, 
com um estado endividado até ao pescoço, 
renovação dos centros históricos, 
sem se saber de onde vem o dinheiro para pagar os materiais, 
para comprar as novas casas, em que tipo de actividade se está a pensar, 
para que apareça mais dinheiro nos bolsos de cada um, etc.
Parece estarmos perante um sonho, um desejo, uma fé qualquer. 
Não me lembro de ter ouvido tal quantidade de coisa nenhuma, 
como hoje, com destaque para César, o rei do disparate e da farsa......

2) É uma vergonha termos um governo que afinal 
ainda aumentou mais impostos que o anterior 
e toda esta conversa não passa de propaganda. 
Mais, em que muitos dos ministros socráticos 
que nos conduziram à falência estão outra vez neste Governo do Costa. 
É uma vergonha aquilo a que estamos a assistir. 
Um governo legitimado do ponto de vista legal 
mas totalmente ilegítimo do ponto de vista popular. 
Ninguém lhe reconhece qualquer legitimidade!

3) Escreveu com verdade no Público, JMT em 23/2/16: 
«os tiques arrogantes perpetuam-se e os socialistas 
continuam a agir como se se considerassem donos naturais do regime, 
assumindo o desejo de tomar o Estado de assalto com espantoso despudor». 
Além disso os dirigentes socialistas não têm feito 
senão tentar humilhar os partidos que ganharam as eleições. 
Ontem António Costa, e hoje o Ministro da Segurança social 
parecia que estavam a vender peixe no mercado: 
com uma enorme arrogância, 
raiando a falta de respeito e de educação!


4) "Faz parte dos fracos, humilhar o adversário, 
quando este apresenta fragilidade, quando não tem o domínio da situação. 
A humilhação dos fracos é um atestado de fraqueza de quem humilha, 
de subordinar totalmente na esperança de o aniquilar, 
para que à força dos factos se junte a derrota moral. 
O que mais me impressiona nos fracos, 
é que eles precisam de humilhar os outros 
para se sentirem fortes". (Gandhi)

5) Este é um orçamento atamancado, 
para calar os eleitorado dos golpistas, 
já que todos traíram as suas promessas.
Tudo para safar o secretário geral do PS, 
que se fosse honrado, como proclama, 
se devia ter demitido, depois de estrondosa derrota

6) Acho que o PSD e o CDS fazem muito bem em votar contra 
e não sancionarem nenhuma das medidas em sede de especialidade. 
Há muitas razões e o deputado Pedro Trigo Pereira sabe-as todas 
mas arma-se em insonso neste artigo para consumo interno.
– Desde logo, por uma questão de “paternidade”. 
O BE deve ser obrigado a aprovar na especialidade, 
para mais tarde não vir dizer que não tem nada com isso.
– O PSD vota contra um orçamento que analisou e com o qual não concorda. 
O PS votou contra um programa de governo…. porque sim.

7)  O deputado Pedro Trigo Pereira sabe muito bem 
que o Pedro Passo Coelho sabe que há alternativas. 
Só que o Pedro Passo Coelho acha que a alternativa não é essa 
e isso o deputado Pedro Trigo Pereira também sabe, 
mas finge que não… porque sim.

8)  Pedro Trigo Pereira,
1 – Esquece que o OE estava completamente martelado 
e teve uma correcção, por imposição europeia, superior a mil milhões.
2 – Ignora que todos os impostos indirectos, de uma forma ou de outra, 
vão acabar por ser directamente transferidos e pagos pelos contribuintes.
3 – Aposta a sua credibilidade profissional neste OE? 
É capaz de lhe correr mal….!

9)  Meu caro Pereira , não nos queira fazer de parvos. 
Este orçamento não é de Costa nem da esquerda 
mas sim aquele que Bruxelas, foi acertando até que a Geringonça 
ficou perto daquilo que seria um orçamento. 
Já estava a caminho uma bandeja de compras de votos, como fez Sócrates, 
quando os comissários lhe disseram que tinha que arranjar mais cortes 
para compensar aquelas benesses que a Geringonça se preparava para dar e aprovar. 
Este é o orçamento dos credores a quem os xuxas venderam com hipoteca 
parte do nosso país e que temos que pagar . 
Só que Costa não só não quer pagar, 
como empurra com a barriga o pagamento para os netos 
ou para daqui a 2000 anos.
Foi assim que adiou o pagamento que estava para ser feito ao FMI 
e que Costa não fez para que tenha mais grana para comprar votos. 
Os xuxas sempre foram habituados a esbanjar mais 30% no Estado 
do que aquilo que deviam . 
O Estado barrigudo que temos gasta ou esbanja 51% do PIB quando, 
se fosse bem gerido, gataria apenas 40% do PIB 
e já era muito acima de muitos que são bem geridos.

10)  Deixe-me dar-lhe uma sugestão que o poderá ajudar a sair 
da pressão do ambiente da Geringonça e do seu líder, 
o Grão-Mestre-da-Propaganda. 
 Leia, Joaquim Aguiar no Negócios às terças-feiras. 
No seu “O caminho do fim” de hoje, 
em resposta a um comentário de Daniel Oliveira no Expresso 
de dia 20 Fevereiro de 2016, começa assim: 
“Ocupar o lugar do poder não é mesmo que exercer o poder”. 
Depois de explicar o que fazer “para governar” 
e algumas das razões por que quem escolhe mal “não governa”, 
termina dizendo: “PS, BE e PCP já sabem que não governam, 
só impedem que outros governem. 
Do pântano de 2002 e da bancarrota de 2011 
passou-se para o rebentamento dos canos de esgoto em 2016. 
Correrá mal a todos e por muito tempo”.

11)  Vamos então tentar esclarecer a dúvida do sr. Professor:
• Para já, votam contra, por uma questão de ética, 
de honestidade, e de princípios, 
palavras cujo significado não será talvez do conhecimento de Vexa, 
mas não vou aqui desperdiçar tempo a explicar….
• Também quererão com certeza demarcar-se de um orçamento 
elaborado por um conjunto deputados, 
e da qual faz parte o Sr Trigo, 
que à revelia da vontade da vontade expressa pelos portugueses 
(relembro-lhe que 95% dos portugueses não votaram no BE, 
e mais de 80 % não votaram no PS) 
andam a no parlamento a fazer leis para pagar favores 
a quem os mantêm no poder, 
em vez de pensarem nos portugueses.
• Se o Sr , e os seus camaradas armados em semi-dissidentes, 
fossem pessoas de bem 
(também não vou aqui explicar-lhe o significado desta expressão), 
tinham-se demarcado nas votações, nem que perdessem o “tacho”,
 tenham portanto a noção que mais de 80% dos portugueses 
acham que Vexas não passam de um bando de oportunistas, 
para não dizer pior, e, que mais tarde ou mais cedo irão pagar o que estão a fazer. 
Como é que sendo Vexa um deputado cúmplice 
desta fanfarronada de um bando de arrogantes incompetentes, 
tem o desplante de vir para aqui mandar bocas? 
Não tem vergonha na cara? 
(também não vou aqui explicar-lhe o significado desta expressão). 
Sugiro, vá pregar a outra freguesia…
• Passe bem…

12)  Paulo Trigo Pereira, 
como já tive oportunidade de lhe dizer noutro comentário, 
até compreendo que se sinta mal a apoiar esta geringonça de difícil crédito. 
Mas, é bom não atirar poeira para os olhos de quem não tem nada a ver com isso.
Claro que “Ninguém deverá, pois, ficar excluído deste debate, 
apesar de haver diferentes visões sobre como se implementam 
na prática esses desafios”, 
mas não devemos mistificar a verdade, 
muito menos iludir os portugueses.
Este Programa que agora chamam de Nacional Reformas, 
foi negociado por Miguel Poiares Maduro no Governo anterior 
no âmbito do Portugal 2020 que agora chama de PNR 2015.
De facto, não há diferenças nas suas linhas gerais, 
o problema poderá estar na reafectação das verbas 
e muito mais importante na forma “como” o dinheiro vai ser aplicado.
Compreendo muito bem o PSD e o CDS
 por (na melhor das hipóteses) desconfiarem de quem, 
não tendo aceite nenhum acordo antes de inventarem a geringonça 
para serem governo, que nos primeiros meses, começaram por “reverter tudo”.
O problema está em que, de um lado, 
está um Propagandista ou se quiser um Distribuidor de Afectos, 
que quer merecer o apoio de quem o pode ajudar a manter no poder, 
e do outro, está um Estadista a quem foi usurpado o poder, 
impedindo-o de dar seguimento ao verdadeiro Plano Nacional de Reformas 
que Portugal precisava e merecia, mas, sem folclore, 
mistificações, fantasias ou mesmo mentiras.

13)  Não sei onde este artista vai buscar fundamento, 
para nos falar de ética. 
Ele que se apresentou como professor, comentador independente, 
para no fim abocanhar o osso que o PS lhe stendeu, 
acumulando o lugar de deputado com a do ensino. 
Porque a de consultor qualificado de uma financeira internacional, 
como a Maria Luís, esse obviamente, não lho ofereceram. 
Roído de inveja, atira calúnias, sem apresentar factos. 
São assim as miseráveis elites portuguesas

14)  “…os que se dispõem a desempenhar cargos políticos 
e a seguir para um comportamento exemplar quando assumem esses lugares”. 
Ainda bem que mencionou a Maria Luís. 
Por momentos achei que estava falar de Jorge Coelho 
ou daqueles rapazes do PS 
que distribuíam dinheiro da CGD 
para que um pateta qualquer comprasse o BCP 
e lhes desse uns cargos mais bem pagos 
e menos escrutináveis.

A triste figura do Carlos César e do António Costa, 
no parlamento ontem, 
foi bizarra! 
Escreveram as palestras em casa, 
não responderam as perguntas feitas pela oposição, 
falaram mais do passado, humilhando a oposição, 
em especial, o PM eleito, Pedro Passos Coelho e ao mesmo tempo, 
a namorar abertamente o CDS. 
Mas nunca as palavras do activista pela paz teve mais significado 
como disse Gandhi:
 "Faz parte dos fracos, humilhar o adversário, 
quando este apresenta fragilidade, 
quando não tem o domínio da situação. 
A humilhação dos fracos é um atestado 
de fraqueza de quem humilha, 
de subordinar totalmente na esperança de o aniquilar, 
para que à força dos factos se junte a derrota moral. 
O que mais me impressiona nos fracos, 
 é que eles precisam de humilhar os outros 
para se sentirem fortes".

António Costa e o Carlos César são fracos, arrogantes, altivos e humilhantes!


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