Saturday, 20 February 2016

O PS Nervosos? Os comunistas querem uma "renegociação da dívida". Vem aí uma 4ª resgate/Bancarrota? Guerra com tudo e todos.....vão dar mal, muito mal.

Carlos César na guerra contra todos e tudo

O dirigente do PS refere-se à negociação entre o Reino Unido e Bruxelas, sendo que o primeiro-ministro António Costa já criticou abertamente o acordo negociado, considerando que pode pôr em causa a livre circulação de pessoas no espaço da União.
O António Costa esta lá preocupado com a livre circulação 
de pessoas no espaço da União!!
O que lhe mais preocupa, é que os que não conseguem trabalho em Portugal, 
podia sempre fazer uma vidinha melhor no Reino Unido.
Agora, com o novo acordo entre o Reino Unido e a UE, 
já nem vai ser possível. 
Tem ficar por cá, a viver das esmolas do PS.
E Cameron não quer pagar mais regates,
à pais como Portugal.
É isto que preocupa o PS. 
Pois, os inglês estão fartos de pagaram 
para os socialistas esbanjarem à vontade.
Porque, já perceberam, que vem aí um 4º resgate financeiro, 
com os dinheiros dos dos contribuintes dos pais nórdicos,  
dos quais sempre falam tão mal aqui em Portugal. 

“A União Europeia dispensava bem a manobra político-partidária 
do sr. Cameron, que se lembrou de ameaçar com uma saída 
do Reino Unido para tentar um ganho 
de causa em política interna. 
A sra. Le Pen já disse que pode fazer a mesma coisa 
se for eleita presidente de França”, acusa, 
acrescentando desejar que o Reino Unido “fique” na UE, 
mas que 
isso não se faça à custa de cedências insuportáveis 
para a construção europeia 
ou inaceitáveis 
para os interesses nacionais de Portugal“.
disse Porfírio Silva, porta-voz do PS 
para as relações internacionais.

Os socialistas sabiam da proposta do PCP e esperavam que ela aparecesse a qualquer hora e desde a primeira hora que desvalorizaram a questão, esvaziando o balão e evitando que o tema “renegociação da dívida” se transformasse num elefante na sala das jornadas parlamentares.
Portugal pode estar a caminhar, novamente, para o precipício. 
João César das Neves vai mais longe: “Está-se à beira de um novo resgate em Portugal, e certamente uma crise muito mais vasta do que isso. A Europa está fragilizadíssima e, portanto, estamos por meses de ver aí uma coisa mesmo séria”.

Portugal é um país de “evasão fiscal”, de excessiva “rigidez no mercado de trabalho”, de “burocratas” e de grande desigualdade entre os mais ricos e mais pobres. No fundo, um “país em vias de extinção” em que a “economia está, de facto, falida” a todos os níveis.

“O grande drama em Portugal é esta captura por uma grande parte das corporações”, concluiu o economista, dando como exemplo os sindicatos, os médicos e as construtoras. “[Temos] uma economia bastante razoável atrelada a um peso morto ou sugada por corporações, instaladas nos circuitos de poder”.

Sobre a receita que António Costa se prepara para seguir, apenas duas palavras: “Não funciona”. “Primeiro, porque ninguém acredita; segundo, porque ninguém empresta”. A única solução para o líder socialista, sentenciou César das Neves, é que no meio “da trovoada de todo o tamanho” que se aproxima da Europa, “as medidas disparatadas” deste Governo “desapareçam no meio do vendaval”. Ou isso, ou pode ser que o “país fique vacinado” depois de novo desastre. “Vai [é] ser uma vacina cara”.


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