Thursday, 12 November 2015

A opinião do Povo Portugueses


Inês Domingos escreve no "Observador":


"Thomas Sowell, um conhecido economista americano disse em tempos que “A primeira lição de economia é a escassez: nunca há suficiente de tudo para satisfazer as necessidades de todos. A primeira lição da política é ignorar a primeira lição de economia.”
O anunciado programa do PS para Portugal arrisca a confirmar esta versão infeliz sobre a demagogia na política. O PS fez promessas faraónicas no seu alegado programa de Governo e, aquilo que faltou no programa, prometeu nos acordos que assinou com os outros três partidos de esquerda.
Várias medidas propostas, para além de representarem custos para o Orçamento do Estado cujo financiamento se desconhece, têm a característica mais grave de tornar a economia portuguesa menos preparada para concorrer internacionalmente e terem efeitos negativos sobre as próprias pessoas que dizem proteger."
A esquerda é excelente em verborreia fácil 
e fica-se por aqui. Tem o exclusivo da sensibilidade social 
e da preocupação com os ditos mais fracos e desfavorecidos. 
Só que nunca conseguiu dar fortaleza a esses mais fracos 
nem qualquer melhoria duradoura aos desfavorecidos. 
Dá-lhes dinheiro e consegue votos, não passa disso, só quer isso. 
Porém, quando chega o momento de já nada mais ter para dar 
é obrigada a pedir o habitual ( já 3 vezes) auxílio estrangeiro 
e perde estrondosamente as eleições. 
Cala-se para aí uns 3/4 meses 
e logo recomeça a mesma lengalenga demagógica subindo sempre de tom. 
As exigências dos credores, em troca do tal auxílio, 
são sempre pagas por aqueles que nada beneficiaram com a distribuição gratuita 
e leviana que fora feita aos tais mais fracos e desfavorecidos, 
porque estes, como continuam cada vez mais fracos e desfavorecidos
 ( muitos também só querem esta gosma!), 
são dispensados de qualquer pagamento, fora o IVA. 
Sempre a mesma treta, a mesma indignação, 
o mesmo exclusivo da sensibilidade social, a mesma necessidade urgentíssima, 
antes de mais nada, de terminar o ciclo de pobreza em que o país 
” foi lançado” pela governação desumana 
daqueles que começaram a governaram quando os outros ( os sensíveis) 
foram corridos por indecente, má figura e gestão danoso. 
E o ciclo reinicia-se com grandes fanfarronadas e medidas imediatas 
para resolver a “situação calamitoso da país” 
a que a direita o conduziu, etc, etc.

Alfredo Freitas


O PS não aprende nada e Portugal tem graves problemas económicos
 por culpa única e exclusiva do PS.
O PS é adicto de uma lógica imediata de compra de votos, 
à qual tenta dar uma capa de legitimidade retributiva.
Com isto gasta o que não pode
 e coloca-nos sistematicamente em situação de pântano e bancarrota.
Neste momento e para além de todas as infâmias que praticou 
para tentar alcançar o poder, aliou-se a dois partidos de terra queimada, 
no que respeita à política económica.

Manuel Gonçalves

É verdade o que, com sensatez, escreve ID: 
«O PS apresenta-se por isso com programa de borlas mal estudadas 
e uma esperança desmedida que todas serão financiadas 
pelo milagroso crescimento que daí nascerá. 
Mas as incertezas são enormes». 
Os marxistas do PC, BE e PS são muito generosos 
com o dinheiro dos outros.
 Mas fiquemos descansados que o Presidente da República 
não vai dar posse de Primeiro-Ministro ao ambicioso e oportunista Costa…

João Lopes


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