António Costa falhou nos objectivos
que propôs ao país da uma maioria absoluto.
António Costa pregou TODOS os dias
que o governo FALHOU.
O que disse agora,
quem final da contas,
FALHOU redondamente?
Os portugueses nunca quiseram um PS radical,
do contra pelo contra e cego à realidade do País.
A derrota do PS é a derrota de uma linha
e de uma prática política.
O PS é ainda um partido essencialmente dividido
na sua indefinição entre o rosa democrática
e o vermelho radical, antidemocrática.
No actual equilíbrio de forças,
o PS devia escolher entre o lado da social-democracia,
(do Euro e do Tratado Orçamental),
ou o lado dos movimentos da esquerda populista radical,
(da ruptura com as regras europeias)?
O PS adiou a sua redefinição,
tentando estar simultaneamente em ambos os lados
- agradar a gregos e a troianos,
a moderados e a radicais.
Ora, essa indefinição do PS foi,
desde 2011, o maior problema interno do partido.
Passámos a noite eleitoral a ouvir
ex-governantes do PS,
(Gabriela Canavilhas e Augusto Santos Silva),
a incentivar António Costa a fabricar
acordos com o PCP e o BE
de modo a impedir o PSD/CDS de governar
e impor o PS em São Bento.
Acordos com o PCP e o BE implica a rejeição
do Tratado Orçamental da UE e do Euro;
implica radicalismos e populismos,
implica instabilidade financeira, social e comunitária,
criando descrédito internacionalmente,
que afastam os investidores;
implica um retrocesso das reformas já em vigor,
que ironicamente,
o povo portugueses preferiu,
apesar das dificuldades e do sofrimento
que tiveram de passar por causa da governação
da emergência,
mas mesmo assim escolheram o PSD/CDS,
em vez do radicalismo do PS,
da indefinição ideológico do PS;
ora a jubilar com a vitória do Syriza,
ora com mais cautela a dizer
que os gregos escolheram o radicalismo.
Mas, então?
Ameaçar chumbar o orçamento do Estado para 2016,
não é criar instabilidade?
Costa disse ontem à noite que TODAS
as promessas, da campanha é para cumprir).
PS Vermelho radical,
ou PS moderado, europeísta,
democrata,
respeitador dos tratados europeias,
e todos os compromissos assumidos na Europa?
Eis a escolha do Costa,
no fundo do pântano do PS FALHADO!
Vermelho radical ou Rosa moderado,
aberto para consensos?
Duvido!
que propôs ao país da uma maioria absoluto.
António Costa pregou TODOS os dias
que o governo FALHOU.
O que disse agora,
quem final da contas,
FALHOU redondamente?
Os portugueses nunca quiseram um PS radical,
do contra pelo contra e cego à realidade do País.
A derrota do PS é a derrota de uma linha
e de uma prática política.
O PS é ainda um partido essencialmente dividido
na sua indefinição entre o rosa democrática
e o vermelho radical, antidemocrática.
No actual equilíbrio de forças,
o PS devia escolher entre o lado da social-democracia,
(do Euro e do Tratado Orçamental),
ou o lado dos movimentos da esquerda populista radical,
(da ruptura com as regras europeias)?
O PS adiou a sua redefinição,
tentando estar simultaneamente em ambos os lados
- agradar a gregos e a troianos,
a moderados e a radicais.
Ora, essa indefinição do PS foi,
desde 2011, o maior problema interno do partido.
Passámos a noite eleitoral a ouvir
ex-governantes do PS,
(Gabriela Canavilhas e Augusto Santos Silva),
a incentivar António Costa a fabricar
acordos com o PCP e o BE
de modo a impedir o PSD/CDS de governar
e impor o PS em São Bento.
Acordos com o PCP e o BE implica a rejeição
do Tratado Orçamental da UE e do Euro;
implica radicalismos e populismos,
implica instabilidade financeira, social e comunitária,
criando descrédito internacionalmente,
que afastam os investidores;
implica um retrocesso das reformas já em vigor,
que ironicamente,
o povo portugueses preferiu,
apesar das dificuldades e do sofrimento
que tiveram de passar por causa da governação
da emergência,
mas mesmo assim escolheram o PSD/CDS,
em vez do radicalismo do PS,
da indefinição ideológico do PS;
ora a jubilar com a vitória do Syriza,
ora com mais cautela a dizer
que os gregos escolheram o radicalismo.
Mas, então?
Ameaçar chumbar o orçamento do Estado para 2016,
não é criar instabilidade?
Costa disse ontem à noite que TODAS
as promessas, da campanha é para cumprir).
PS Vermelho radical,
ou PS moderado, europeísta,
democrata,
respeitador dos tratados europeias,
e todos os compromissos assumidos na Europa?
Eis a escolha do Costa,
no fundo do pântano do PS FALHADO!
Vermelho radical ou Rosa moderado,
aberto para consensos?
Duvido!
No comments:
Post a Comment