Teixeira dos Santos, ex-ministro socialista das Finanças
Teixeira dos Santos, ex-ministro do governo socialista do José Sócrates,
diz que preferia ter ficado para a História por melhores motivos,
mas não se arrepende do pedido de ajuda externa que fez!
O ex-ministro das Finanças do governo de José Sócrates
considera que as políticas defendidas pelo programa do PS são,
“sem dúvida, arriscadas no quadro orçamental em que estamos”.
Em entrevista ao Diário Económico, Teixeira dos Santos diz que que cumprir os objetivos orçamentais com estas políticas “é um exercício muito difícil que tem de ser feito “explorando as margens de manobra”.
Para Teixeira dos Santos, “o pior já passou, mas as dificuldades ainda não”, pelo que será necessário manter políticas “muito rigorosas para que o país não resvale”.
Dito por um ex-Ministro das Finanças,
que até teve a dolorosa tarefa de
fazer de mendigo, ao pedir uma intervenção urgente
do Banco Central Europeu,
da União Europeia e do Fundo Internacional Monetário,
porque os cofres do estado estavam lapidados,
não havia dinheiro para as coisas mais básicas, como salários,
dinheiro para os pensionistas, nem tão pouco para manter os hospitais a funcionar,
nem as policias, nem tão pouco o estado.
Em desespero, Teixeira dos Santos tive de enfrentar o "animal feroz",
o Primeiro Ministro, José Sócrates e todos os seu ministros
que recusaram de ver que o país já não tinha credibilidade internacional, nem nacional,
que os bancos internacionais já tinham cortado o crédito a Portugal,
a dívida era completamente insustentável, e fora de controlo.
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