
"Muitos dos nossos agentes políticos não conhecem o país real,
só conhecem um país virtual e mediático", acusou,
alertando que os portugueses não são "uma estatística abstracta".
"um diagnóstico correto e um discurso de verdade"
sobre a situação do país, sublinhando que
Portugal vive "uma situação de emergência económica", financeira e social.
"Portugal se encontra numa situação particularmente difícil".
Portugal vive hoje numa “tenaz orçamental e financeira –
o orçamento apertando do lado da procura
e o crédito apertando do lado da oferta”.
Um “défice externo elevado e permanente é, por definição,
insustentável”.
o Presidente da República disse falou do défice,
do desemprego e concluiu que a última década
«foi uma década perdida» na melhoria da situação dos portugueses.
Diria mais tarde que há sacrifícios pedidos aos cidadãos que não são suportáveis.
«Não podemos privilegiar grandes investimentos
que não temos condições de financiar,
que não contribuem para o crescimento da produtividade
e que têm um efeito temporário e residual
na criação de emprego.
Não se trata de abandonar
os nossos sonhos e ambições.
Trata-se de sermos realistas», disse o PR.
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