
“Não há aumentos de impostos a não ser com uma excepção: 
vão ser taxados com 45 por cento os portugueses que têm rendimentos acima de 150 mil euros. 
Mais fácil seria aumentar impostos, 
mas isso prejudicaria a nossa economia.” 
09/03/2010
“O Governo não tem nenhuma intenção de aumentar impostos.”
16/04/2010
“O Governo vai cumprir o PEC [I]. 
A senhora deputada vê lá o aumento do IVA? 
Não vê.”
30/04/2010
"Portugal registou o maior crescimento económico da Europa no primeiro trimestre deste ano [1,7 por cento]. 
Foi o primeiro país a sair da condição de recessão técnica 
e o que melhor resistiu à crise". 
12/05/2010
“Estas medidas que agora [PEC II] aprovámos 
são indispensáveis e não necessárias. 
Indispensáveis e necessárias à confiança 
da credibilidade da economia portuguesa 
e para se assegurar o financiamento 
da economia portuguesa, 
mas também para defender toda a zona euro”. 
13/05/2010
O aumento de impostos [previsto nas medidas aprovadas] 
é suficiente para os objectivos orçamentais”, 
tanto deste ano como de 2011. 
04/06/2010 
“Temos agora sinais bem claros, 
ao longo destes últimos meses, 
de que o crescimento do desemprego abrandou 
[10,9 por cento em Maio, um novo recorde]. 
Tenho bem consciência de que estes meses de Verão, 
que se seguem ao crescimento económico 
verificado no primeiro trimestre, 
constituirão meses de abrandamento 
do crescimento desemprego.” 
02/07/2010
"[INE anuncia crescimento económico de 0,2% 
face aos três primeiros meses do ano, 
e 1,4% face ao mesmo período de 2009] 
É um número que nos coloca numa situação 
de crescimento neste semestre que é quase o dobro 
do que o Governo tinha previsto no início do ano" 
e que consiste num 
"sinal de grande encorajamento e confiança 
para a recuperação da economia portuguesa".
13/08/2010
“Nestes seis meses, o crescimento da economia 
foi o dobro do previsto pelo Governo no início do ano. 
Entre Janeiro e Junho, 
a nossa economia cresceu 1,4 por cento, 
face às estimativas de 0,7 por cento 
para o ano inteiro.” 
24/08/2010
“Caso se vier a revelar a necessidade de aumentar impostos, 
se isso for mais justo do que reduzir despesa... 
Nós vamos reduzir a despesa em áreas muito significativas, 
mas não aceito a ideia de que tudo deve ser feito 
apenas à custa da redução da despesa, 
excluindo outras opções políticas." 
24/09/2010
Anuncia conjunto vasto de medidas que incluem, 
entre outras, redução de 5% da despesa total 
com salários em todo o sector público 
sobre os vencimentos superiores a 1500 euros mensais, congelamento das progressões e promoções na função pública, e de todas as pensões durante 2011, 
eliminação da possibilidade de acumulação 
de vencimentos públicos com pensões , 
redução em 20% com RSI, 
aumento da taxa de IVA para 23% 
e criação de um novo imposto 
para o sector financeiro. 
29/09/2010
 
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