Friday, 1 October 2010

As mentiras do mentiroso Socrates


“A principal preocupação da política económica
do Governo é a recuperação económica
e o emprego. Nesse sentido,
não é compaginável com esses
dois objectivos um aumento de impostos. (…)
Não haverá aumento de impostos,
porque a prioridade deste Orçamento
e dos próximos tempos
será sem dúvida o crescimento
económico e o emprego.
Pelo contrário,
se o Governo tivesse margem,
a sua política até seria no sentido
de diminuir os impostos.”

24/11/2009
Vamos fazer uma consolidação orçamental baseada
na redução da despesa, não no aumento dos impostos,
porque isso seria negativo para a nossa economia.”

02/02/2010

“Não há aumentos de impostos a não ser com uma excepção:
vão ser taxados com 45 por cento os portugueses que têm rendimentos acima de 150 mil euros.
Mais fácil seria aumentar impostos,
mas isso prejudicaria a nossa economia.”

09/03/2010

“O Governo não tem nenhuma intenção de aumentar impostos.”

16/04/2010

“O Governo vai cumprir o PEC [I].
A senhora deputada vê lá o aumento do IVA?
Não vê.”

30/04/2010

"Portugal registou o maior crescimento económico da Europa no primeiro trimestre deste ano [1,7 por cento].
Foi o primeiro país a sair da condição de recessão técnica
e o que melhor resistiu à crise".

12/05/2010

“Estas medidas que agora [PEC II] aprovámos
são indispensáveis e não necessárias.
Indispensáveis e necessárias à confiança
da credibilidade da economia portuguesa
e para se assegurar o financiamento
da economia portuguesa,
mas também para defender toda a zona euro”.

13/05/2010

O aumento de impostos [previsto nas medidas aprovadas]
é suficiente para os objectivos orçamentais”,
tanto deste ano como de 2011.

04/06/2010

“Temos agora sinais bem claros,
ao longo destes últimos meses,
de que o crescimento do desemprego abrandou
[10,9 por cento em Maio, um novo recorde].
Tenho bem consciência de que estes meses de Verão,
que se seguem ao crescimento económico
verificado no primeiro trimestre,
constituirão meses de abrandamento
do crescimento desemprego.”

02/07/2010

"[INE anuncia crescimento económico de 0,2%
face aos três primeiros meses do ano,
e 1,4% face ao mesmo período de 2009]
É um número que nos coloca numa situação
de crescimento neste semestre que é quase o dobro
do que o Governo tinha previsto no início do ano"
e que consiste num
"sinal de grande encorajamento e confiança
para a recuperação da economia portuguesa".

13/08/2010

“Nestes seis meses, o crescimento da economia
foi o dobro do previsto pelo Governo no início do ano.
Entre Janeiro e Junho,
a nossa economia cresceu 1,4 por cento,
face às estimativas de 0,7 por cento
para o ano inteiro.”

24/08/2010

“Caso se vier a revelar a necessidade de aumentar impostos,
se isso for mais justo do que reduzir despesa...
Nós vamos reduzir a despesa em áreas muito significativas,
mas não aceito a ideia de que tudo deve ser feito
apenas à custa da redução da despesa,
excluindo outras opções políticas."

24/09/2010

Anuncia conjunto vasto de medidas que incluem,
entre outras, redução de 5% da despesa total
com salários em todo o sector público
sobre os vencimentos superiores a 1500 euros mensais, congelamento das progressões e promoções na função pública, e de todas as pensões durante 2011,
eliminação da possibilidade de acumulação
de vencimentos públicos com pensões ,
redução em 20% com RSI,
aumento da taxa de IVA para 23%
e criação de um novo imposto
para o sector financeiro.

29/09/2010

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