Luís Montenegro, o líder parlamentar da bancada do PSD
Coube a Luís Montenegro as despesas de atacar
e radicalizar o Orçamento do Estado (OE 2016)
que começou hoje a ser discutido no Parlamento,
antes de baixar à especialidade.
O líder parlamentar do PSD tentou demonstrar
por A mais B porque é que os sociais-democratas
vão votar contra a proposta do governo,
depois de Passos Coelho ter anunciado, ao início da tarde,
o voto contra do partido à proposta do governo.
Os sociais-democratas consideram que a versão que hoje está a ser discutida,
ainda não é a versão final do Orçamento que vai estar em vigor este ano,
a partir de 1 de Abril.
Prova disso, sublinhou Montenegro, são as "sucessivas erratas"
apresentadas pelo governo.
"É um Orçamento bipolar do ponto de vista político:
este não é o verdadeiro Orçamento para o ano de 2016.
Não é definitivo.
O primeiro-ministro pode dizer que é.
Mas todos sabemos que não é",
insistiu o líder parlamentar do PSD
no arranque do debate na generalidade do diploma.
Por isso mesmo, segundo Montenegro,
trata-se de um "Orçamento intercalar:
um intervalo entre a sua versão inicial e a sua versão final",
resumiu, para lembrar que os ministros do Eurogrupo
exigiram ao governo a preparação de um Plano B para apresentar,
possivelmente, lá para Abril,
o que poderá implicar um Orçamento rectificativo.
Segundo Montenegro, "para um governo errático, um Orçamento de erratas".
Os sociais-democratas consideram que a proposta
não evita "erros na vertente política"
já que é "imprudente na política de devolução de rendimentos
e agrava a situação fiscal das famílias e das empresas,
ou seja, dá com uma mão e tira com a outra;
quer crescimento e emprego,
mas castiga as empresas com mais impostos;
quer mais investimento mas afasta os investidores com reversões ".
Depois de radicalizar o Orçamento,
os sociais-democratas insistiram em colar BE, PCP e PEV
ao diploma do governo.
"Acredito que não são marionetas de ninguém.
Acredito que acreditam neste Orçamento".
E atirou achas para a fogueira da esquerda,
questionando António Costa sobre a pertinência
de debater a renegociação da dívida
num momento em que Bruxelas mostra dúvidas
sobre a capacidade de Portugal cumprir as metas europeias
em matéria de Orçamento e Finanças.
"Acha oportuno que se coloque em cima da mesa outro debate
sobre a renegociação da dívida?
Acha oportuno travar este debate?
Não acha que isso pode afectar a capacidade do Estado
e das nossas empresas?".
A devolução cá em casa da pensão ao pensionista,
foi uma quantia incrível:
€1.57.
É com este aumento que temos de viver!!
É disto que este governo do António Costa
e do pavão, de João Galamba, está cheia.
A REPOSIÇÃO DOS PENSÕES !!
Mas infelizmente, só aumenta a pobreza,
visto que a gasolina aumenta,
a transacções bancárias aumentam,
a electricidade aumentam,
a água,
tudo mentiras, tudo falsidades,
tudo para enganar o povo.
MAIS AUSTERIDADE!
MAIS FOME;
MAIS DESEMPREGO:
MAIS DESIGUALDADES!!
MAIS DESEMPREGO:
MAIS DESIGUALDADES!!
Onde estão as irmãs esganiçadas
agora para defender os pobres??
Parece hipnotizada pelo António Costa!!
Já passo 2 anos da idade da reforma,
e não tenho direito a NENHUMA reforma,
nem nenhuma subsídio dos idosos,
NADA!!
Afastam os investidores estrangeiros do país,
como a Maerk,
que já não tolerava as infindáveis constantes
greve do estivadores.
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