Um espantalho tradicional
Um festival da adoração do espantalho
Uma viúva negra - Magpie
conhecido pelo seu constante gritante voz
Uma viúva negra - Magpie
conhecido pelo seu constante gritante voz
José Sócrates auto-intitulas com um preso político em Portugal,
conta uma história engraçado sobre espantalhos,
utiliza os insultos e palavras menos cortês, até rudes,
para falar da justiça, do juiz e do procurador de acusação.
Os espantalhos são sempre associados com corvos,
um pássaro preto e símbolo de vários coisas sinistras
em vários culturas, na literatura e no folclore.
Um antigo ditado grego e romano,
contada por Erasmus corre,
"Os cisnes cantarão quando as gralhas/corvos são silenciosos",
o que significa que pessoas educadas ou sábios
falará após o tolo se tornar calado.
Na mitologia aborígene australiana, o Corvo é um malandro,
herói da cultura, e ser ancestral.
Legendas relativas ao Corvo têm sido observadas
em vários grupos de línguas e culturas aborígenes em toda a Austrália;
estes geralmente incluem histórias relativas ao papel do Corvo
no roubo de fogo, a origem da morte, e a morte do filho de Águia.
Na Dinamarca,
o corvo de noite é considerado um espírito exorcizado.
Um buraco na sua asa esquerda
indica onde a estaca usada para exorcizá-lo
foi conduzido para dentro da terra.
Aquele que olha através do buraco
vai se tornar num corvo de noite.
Na mitologia irlandesa, corvos estão associados
com Morrigan, a deusa da guerra e da morte.
Na mitologia de Galês, o deus Bran, o Abençoado -
cujo nome significa "corvo" ou "raven" -
está associada a corvídeos e morte;
a tradição sustenta que a cabeça decepada de Bran
que é enterrado sob a Torre de Londres, de frente para a França -
uma possível génese para a prática de manter os corvos na torre,
disse para proteger as fortunas da Grã-Bretanha.
Em Cornish folclore, os corvos -e as "viúva negras" particularmente -
são associados com a morte e o "outro mundo",
e proíbe deferente saudação.
A origem de "Counting Crows", como augúrio é britânico;
no entanto, a versão britânica é a contagem das "viúvas negras"
- a sua coloração preto e branco aludindo aos reinos dos vivos e mortos.
Na Suécia, corvos são considerados os fantasmas de homens assassinados.
Coisas sinistras, maldosas, da morte, fantasmas etc.
Não podia deixar de pensar na entrevista que José Sócrates deu a TSF
e ao Diário das Noticias.
As suas palavras, sempre igual a si mesmo, insultuosos e gritantes,
são como os "corvos e as viúvas negras" da mitologia e folclore.
São alguns:
"ilegal; insensatos; ilegítima;
ressentimento; a raiar a raiva; o amuo pueril; a vertigem da força;
desfaçatez; é
a paródia habitual; ilegítima
mas poderosa;
para perseguir, para desacreditar, para
caluniar.
Fala dos "crimes" da justiça que
corrói e corrompe o sistema.
É um tumor que
alastra e cujas metástase afectam
e contaminam o prestígio e a dignidade das
instituições judiciais".
Sócrates é sempre a vítima perfeita, uma viúva negra, preto e branco -
pureza e morte:
"Seis meses de uma
violenta campanha de difamação
efectuada e dirigida pela acusação. Seis meses
impedido de me defender".
Seis
meses de ameaças e intimidação;
Seis meses de
abuso, de arbítrio e mentiras.
Seis meses de caça ao homem. Ainda assim, não
venceram".
É tão
inacreditável e tão reveladora da perseguição
pessoal e política -
tamanho
embuste;
não têm um pingo de verdade. São mentiras
atrás de mentiras.
o
insulto travestido de "imputação".
Não se procura a verdade, mas o ataque, a perseguição pessoal.
Acusações falsas e
disparatadas;
acusações para parecerem muitas e, sendo
muitas, parecem verdadeiras.
Mas não são, são apenas
espantalhos.
São só para fingir".
Nunca conheci J. Sócrates como uma virgem pura e imaculada,
e muito menos um defensor da verdade.
Quantas mentiras foram feitas por ele?
Agora é muito ofendido!
E todos "os outros" dizem mentiras,
nunca ele!!
Sócrates acusa o procurador
de "difamador e como caluniador. E insultar
e caluniar";
Sobre os 23 milhões na Suiça disse:
"é
não só falsa como completamente estapafúrdia".
"fantasia ao
delírio";
"o
relato de tão odioso processo".
"o
que é grave - muito grave -
é que ao prender sem provas
e ao permitir a intensa campanha de
difamação sobre
mim
e sobre o anterior governo do PS,
o senhor procurador autoriza a legítima suspeita
de que a minha prisão possa ter servido
para condicionar as próximas eleições
legislativas.
Tal é o lindo serviço que presta à Justiça
- envolvê-la
numa
horrível suspeita de instrumentalização política".
Os espantalhos, os corvos,
os corvos de noite e as viúvas negras andam por aí,
O Sócrates desfaz-se em vítima, vítima da justiça,
vítima do procurador, vítima do juiz,
vítima do procurador, vítima do juiz,
enquanto ele é o espantalho,
o corvo negro,
com um festival de "adoradores"que o defendem com unhas e dentes!
Os tais adoradores do Syriza,
os ché-chés do PS,
meros espantalhos e fantasmas do passado,
que bem cedo tentam arranjar
uma desculpa para um provável fracasso nas eleições legislativas.
Com um "preso politico", um corvo,
um espantalho, ou uma "viúva negra"
Portugal já nem quer saber!
O mal está feito.
No final, e de acordo com Erasmus:
"Os cisnes cantaram, enquanto os corvos serão silenciosos"
Os sábios falaram enquanto o tolo - ficará em silêncio
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