
"O congresso não pode ser transformado num comício.
Um congresso de um partido democrático
deve ser sobretudo um momento alto de debate
e confronto de ideias e não de aclamação de um líder",
criticou.
Mal subiu ao púlpito, o militante fez questão de "protestar" contra
a forma como decorreram os discursos,
com "muitíssimas" intervenções de camaradas da
"nomenclatura com uma chocante desigualdade
na atribuição dos tempos".
"Entendo que, e tenho pena que não esteja aqui
o nosso secretário-geral, porque gosto de dizer
estas coisas na presença das pessoas,
o primeiro-ministro que nos conduziu a esta situação
e que conduziu Portugal a uma situação de bancarrota
não tem condições para nos fazer sair dela",
afirmou o militante socialista,
resultando as suas palavras num coro de assobios
dos poucos congressistas que ainda resistiam na Exponor,
em Matosinhos, já ao início da madrugada deste domingo.
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